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Foi assim que começou a entrevista com Ashley Graham (modelo plus size) para a Vogue Brasil na semana passada.

E a resposta não poderia ser melhor: “foi uma jornada. Tive altos e baixos na minha vida e será uma jornada para o resto da minha vida.”

É realmente assim, ciclos vêm e ciclos vão, e a inclusão de tamanhos se torna mais uma questão de marketing do que algo que deveria simplesmente existir.
Uma colunista adolescente da Vogue chamada @aiyanaish também trouxe artigos da Illustrious sobre tentativas de encontrar os mesmos looks das modelos do tipo Bella Hadid, mas em uma versão plus size.


Looks mais simples, como jeans e suéteres, são looks que ela não teve muita dificuldade em reproduzir.

Peças diferenciadas feitas em couro ou com modelagens como saias cargo ou mini, o que mostra uma indústria com menos cuidado com essas coleções quando se fala em tamanhos grandes.

Agora eu, como designer, convido você, como cliente, a pensar:
Se sentir-se bonita é estima e estima é valor, quais são as marcas que representam o valor que você dá a si mesma?

Onde você veste seu tamanho, seu estilo e que não roube todo seu dinheiro?
Algumas marcas até usam os holofotes para fazer marketing fingindo falar sobre inclusão.
Outros simplesmente terão tamanhos!
Simples como deveria ser.

Escrevi este artigo em nome de uma marca que realmente se importa em representar você e as curvas do seu corpo, não importa como elas sejam.

Bem-vindos e aproveitem as referências dessas grandes representantes do mundo das mulheres curvilíneas.
E aguarde muitas dicas de moda aqui.

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